3 coisas que você não sabia

"As profissões mudam todos os dias, cabe a você está apto as mudanças."

SEJA UM PROFISSIONAL COBIÇADO E VALORIZADO.

O DPO é um dos profissionais mais cobiçados e valorizados no momento e continuará assim por muitos anos com o aumento do número de países adotando leis de privacidade de dados.

PREPARE-SE PARA A LGPD

Saiba como adaptar sua empresa às normas da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais e evite as punições legais, dentre elas: multas de até R$ 50 milhões.

TENHA UM CARGO DE EXTREMA IMPORTÂNCIA.

O DPO se tornou uma função obrigatória dentro de qualquer organização que armazene ou trate uma grande quantidade de dados pessoais (seja de funcionários ou de usuários externos).

6 Motivos para você se torna um
DPO (Data Protection Officer)

1) ELEMENTO MAIS IMPORTANTE:
O encarregado de proteção de dados ou DPO é um dos elementos mais importantes da nova Lei Geral de Proteção de Dados ( LGPD ).
2) RECONHECIMENTO DO MERCADO:
A enorme necessidade do mercado de Encarregados de Proteção de Dados (DPO), torna profissionais qualificados e certificados altamente valorizadas pelas empresas. Portanto, se o que você está procurando é dar um impulso à sua carreira no campo da privacidade, obter uma certificação nesse sentido pode ser de grande ajuda.
3) ATUALIZAÇÃO DE CONHECIMENTO:
É provável que você tenha vários anos de experiência no campo de proteção de dados e até mesmo que tenha participado de projetos de implementação de GDPR ou LGPD. No entanto, existem diversas mudanças implícitas na lei e o avanço irrefreável da tecnologia tornam aconselhável compartilhar as melhores práticas identificadas e atualizar o conhecimento. Esta é uma mudança importante, aproveite e atualize!
4) CAPACIDADE DE DEMONSTRAR DILIGÊNCIA DIANTE DE UMA INSPEÇÃO:
A mudança de paradigma que a LGPD traz implica conhecer e demonstrar de maneira eficaz a regularidade da utilização de dados pessoais. O fato de o Encarregado de Proteção de Dados de uma empresa ter passado com sucesso por um curso de formação adequado e um exame de certificação real, demonstra o compromisso adquirido pela entidade através do profissional adequado.
5) COMPARTILHAMENTO DAS PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES E REDES:
É importante não se sentir sozinho diante de mudanças regulatórias, que denota inseguranças como a falta de definição, a falta de critérios interpretativos, os novos desafios encontrados no plano de implantação… Portanto, participar de um curso de treinamento com outros profissionais que estão na mesma situação provavelmente permitirá que você localize sua posição em relação ao restante do mercado e volte para casa com lições aprendidas e problemas antecipados. Além disso, os cursos apresentados em formato presencial permitem que os estudantes conheçam outros profissionais de proteção de dados que, a qualquer momento, podem ser de grande ajuda. Ter uma boa rede de contatos especializados no campo pode simplificar muito seu trabalho futuro, bem como a troca de experiência será de grande valia quando problemas surgirem.
6) PORQUE VOCÊ MERECE:
Você tem ou quer uma nova responsabilidade, você foi ou quer ser nomeado DPO e terá muitas novas funções, obrigações e desafios. Não é imprescindível receber um curso de treinamento? Isso permitirá que você enfrente com maior segurança os desafios que ainda estão por vir. Gostaria de receber em primeira mão todas as informações sobre a próxima turma de DPO (Data Protection Officer)? Então inscreva-se na nossa lista de espera. Nos vemos em breve.

Nossos cursos

Curso Completo de Formação de DPOs Globais

Aprenda o caminho para se tornar um DPO (Data Protection Officer) e seja um dos profissionais mais cobiçados e valorizados no momento.

Curso de formação de DPO intenso, garantindo a carga horaria, conteúdo e aspectos práticos necessários para a formação de DPO que se tornarão referência no mercado Brasileiro.

Curso completo - O Legítimo interesse e a LGPD

Aprenda com grandes especialistas sobre a base legal do legítimo interesse na LPGD

O Legítimo Interesse é um dos temas mais complexos da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Ele é uma das dez bases legais em que podem legitimar o controlador a fazer o tratamento de dados pessoais.

O conceito e interpretação do tema ainda são muito abstratos e subjetivos, nos permitindo aprofundarmos no assunto e indagar algumas questões que giram em torno da Lei.

Nesse curso, entraremos em discussão acerca do livro “O Legítimo Interesse e a LGPDP”, de coordenação dos advogados Ricardo Oliveira e Márcio Cots, onde deciframos cada capítulo e tópicos pertinentes sobre o conteúdo.

MasterCourse - Relatório de impacto à proteção de dados – DPIA

Aprenda o passo-a-passo para realizar o relatório de impacto à proteção de dados pessoais - DPIA/RIPD

O Relatório de Impacto à Proteção de Dados Pessoais (DPIA/RIPD) é um documento que possui a descrição dos processos de tratamento de dados pessoais que podem gerar riscos às liberdades civis e aos direitos fundamentais. Além disso, ele também deve conter medidas, salvaguardas e mecanismos para mitigar esses riscos gerados ao titular dos dados pessoais.

Dessa forma, o objetivo do DPIA/RIPD é o de evidenciar os dados pessoais que serão tratados (coletados, armazenados, usados, compartilhados) e quais as medidas que serão adotadas para redução de eventuais riscos que podem ser advindos desse tratamento e que possam afetar liberdades e direitos dos titulares.

Neste curso, para que haja uma fácil compreensão dos requisitos essenciais de um DPIA/RIPD, iremos estudar sobre os princípios previstos na LGPD, bem como conceitos centrais e também as bases legais que justificam o tratamento dos dados pessoais.

Após, iremos adentrar ao tema do Relatório de Impacto à Proteção de Dados Pessoais. Iremos aprender quando é preciso fazer o relatório, quem deve participar, o que precisa conter no documento para estar em conformidade com a Lei de Proteção de Dados Pessoais, bem como o passo-a-passo para a confecção do relatório.

Privacy by Design: Direto ao ponto (LGPD, GDPR, CCPA, etc)

Aprenda de maneira prática e direta tudo o que é realmente importante sobre Privacy By Design.

O curso “Privacidade por design: direto ao ponto”, desenvolvido pela GetGlobal International, ensina de maneira direta o passo a passo para empresas e profissionais implementarem um processo de privacidade por design em seus futuros negócios e produtos.

Durante o curso, o aluno aprenderá a origem e a importância da privacidade dos dados e todos os sete princípios fundamentais que compõem a Privacy By Design. O aluno também aprenderá técnicas de desenvolvimento de software baseadas nos princípios do Privacy By Design, além de analisar todo esse conteúdo em casos práticos e entender a relação desse conceito com os regulamentos de proteção de dados mais importantes do mundo.

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FAQs

  • Como se qualificar como DPO?
    Para atender a grande demanda DPOs por parte das empresas, tanto na Europa como no Brasil, a GetGlobal International oferece um programa de qualificação profissional especifica e direcionada a esse novo desafio profissional.
  • Quais são as Qualificações que o DPO deve conter?
    Um DPO precisa ter conhecimento especializado de leis, normas setoriais, segurança da informação e práticas de proteção de dados. No entanto, isso não significa que ele deve ser um advogado ou formado em TI, ele é um misto de ambas as profissões. Este profissional deve ter uma compreensão do funcionamento interno de sua infraestrutura de TI, dos sistemas de gerenciamento de informações, além de processos de negócio que manuseiem dados pessoais. Excelentes habilidades de gestão e comunicação também devem ser uma necessidade para lidar com a equipe interna, incluindo a alta administração. A Getglobal International aborda todos esses temas no seu treinamento.
  • Como contratar um DPO Qualificado?
    Contratar um DPO qualificado é um desafio, especialmente para empresas de pequeno e médio porte. O candidato certo deve ter experiência em nível gerencial em segurança cibernética, TI e/ou governança, risco e conformidade, além de um amplo conhecimento jurídico no tema em questão. Se a pessoa contratada ou candidato possuir um elevado conhecimento sobre segurança da informação, mas não possuir conhecimento razoável sobre leis e práticas de proteção de dados, ela poderá buscar algumas certificações que podem preencher essa lacuna.
  • Posso ser um DPO autônomo?
    Sim, pela falta de profissionais qualificados internamente, organizações de pequeno e médio porte tendem a terceirizar o trabalho do DPO a partir de empresas de consultoria ou escritórios de advocacia especializados em proteção de dados.
  • Para que uma empresa precisa de um DPO ?
    O GDPR exige que as empresas nomeiem um DPO em determinadas situações, por exemplo, quando a organização processar ou armazenar grandes quantidades de dados pessoais pertencentes a cidadãos europeus. No Brasil, ainda não foram definidas as hipóteses para dispensa de um DPO. Então, em princípio, há que se considerar que todas as empresas que lidam com dados pessoais massificados ou em grande volume vão precisar nomear um.
  • Quais as funções do DPO?
    O DPO é uma pessoa que estará envolvida em todas as questões relacionadas à proteção de dados pessoais e cujas principais funções envolvem: Informar e aconselhar o controlador ou o processador e os seus funcionários sobre as suas obrigações em relação ao GDPR/LGPD; Monitorar a conformidade com o GDPR/LGPD. Isso inclui supervisionar documentação, processos e registros; Fornecer aconselhamento, quando solicitado, no que diz respeito à Avaliação de Impacto sobre a Proteção de Dados (AIPD); Atuar como um ponto de contato para solicitações dos titulares com relação ao processamento de seus dados pessoais e ao exercício de seus direitos; Cooperar com as autoridades de proteção de dados (APDs) e atuar como um ponto de contato com as APDs em questões relativas ao processamento de dados pessoais na organização
  • A LGPD é apenas para grandes empresas?
    Engana-se quem pensa que a LGPD é uma preocupação apenas de grandes empresas. As pequenas e médias empresas também são afetadas pela lei e podem correr sérios riscos de penalizações. Enquanto as organizações maiores terão recursos para lidar com as adequações necessárias, enormes multas e ações judiciais, as pequenas e médias empresas podem simplesmente serem eliminadas do mercado por conta da natureza da violação e/ou pelos custos imediatos para lidar com esta.
  • O DPO Segue as instruções ou aja de forma independente?
    Algumas garantias básicas são estabelecidas para que o DPO possa executar suas tarefas com um grau suficiente de autonomia dentro de sua organização. Em particular, os responsáveis são obrigados a garantir que o DPO não sofra interferência no exercício de suas funções. Independentemente de serem ou não funcionários do responsável pelo tratamento, os DPO's devem ser capazes de desempenhar suas funções e tarefas de forma independente. Isso significa que os Encarregados de Proteção de Dados não devem sofrer pressões e interferências no desempenho de suas funções. Por exemplo, qual resultado deve ser alcançado, como investigar uma reclamação ou se a autoridade supervisora deve ser consultada. Além disso, eles não devem ser influenciados a tomar uma decisão sobre um assunto relacionado à lei de proteção de dados, por exemplo, uma interpretação particular da lei. O controlador ou processador permanece responsável pela conformidade com a lei de proteção de dados e deve ser capaz de demonstrar essa conformidade. No entanto, a autonomia dos DPOs não significa que eles tenham poderes de decisão que vão além de suas funções, mantendo sua função primordial de aconselhamento e orientação. O controlador ou processador permanece responsável pela conformidade com a lei de proteção de dados e deve ser capaz de demonstrar essa conformidade. Se o controlador ou processador tomar decisões que sejam incompatíveis com o GDPR ou LGPD e com o parecer do DPO, este deve ter a possibilidade de aplicar sua clara opinião, ainda que discrepante daqueles que tomam as decisões.
  • Quando a LGPD entrara em vigor?
    Em agosto de 2020, entra em vigor a lei nº 13.709, também conhecida com LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Com isso, o Brasil passa a fazer parte dos 120 países que contam com uma regulamentação específica para proteção de dados pessoais.
  • Quais os meios exigidos pela LGPD para que o DPO desempenhe suas funções?
    Ela exige que a organização suporte seu Encarregado de Proteção de Dados através dos recursos necessários para executar suas tarefas e acesso a dados pessoais e operações de proteção. Em particular, os seguintes pontos serão levados em conta: • Suporte ativo da função de DPO pela alta administração (como no nível do conselho). • Tempo suficiente para os DPOs cumprirem suas funções. Isto é particularmente importante quando o DPO trabalha a tempo parcial. Ou quando o trabalhador realiza proteção de dados além de outras obrigações. Caso contrário, as prioridades conflitantes podem resultar na negligência das tarefas do DPO. Ter tempo suficiente para se dedicar a tarefas de DPO é primordial. É uma boa prática estabelecer uma porcentagem de tempo para a função DPO, onde ela não é feita em tempo integral. Também é uma boa prática determinar o tempo necessário para executar a função, o nível apropriado de prioridade para as tarefas do DPO, e para o DPO (ou a organização) desenvolver um plano de trabalho. Outros aspectos a serem considerados • Apoio adequado em termos de recursos financeiros, infra-estrutura (instalações, instalações, equipamentos) e pessoal, quando apropriado. • Comunicação oficial da designação do DPO a todo o pessoal para assegurar que sua existência e função sejam conhecidas dentro da organização. • Acesso necessário a outros serviços. Como Recursos Humanos, Jurídico, TI, Segurança, etc. Os Encarregados de Proteção de Dados podem receber suporte, contribuições e informações essenciais desses outros serviços. • A formação contínua . Os DPOs devem ter a oportunidade de se manter atualizado sobre a proteção de dados . O objetivo deve ser aumentar constantemente o caráter dos especialistas em DPO. Eles devem ser incentivados a participar de cursos de treinamento sobre Proteção de Dados e outras formas de desenvolvimento profissional, como a participação em fóruns de privacidade, workshops, etc. • Pode ser necessário estabelecer uma equipe de DPO . Nesses casos, a estrutura interna da equipe e as tarefas e responsabilidades de cada um de seus membros. Além disso, quando a função DPO é exercida por um prestador de serviços externo, uma equipe de profissionais que trabalham para essa entidade pode efetivamente realizar as tarefas de um DPO sob a responsabilidade de um contato designado para o cliente. Em geral, quanto mais complexas e sensíveis as operações de processamento, mais recursos devem ser fornecidos ao DPO. A função de proteção de dados deve ser eficaz e suficientemente coberta em relação ao processamento de dados que está sendo executado.

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