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Programa de Privacidade de Dados

A proteção de dados tornou-se essencial em um mundo digital onde tecnologias processam grandes volumes de informações, exigindo medidas eficazes para garantir a privacidade e a segurança das empresas e dos titulares. Leis como LGPD, GDPR e CCPA estabelecem diretrizes rigorosas para a coleta, armazenamento e uso de dados, tornando a conformidade regulatória indispensável. Oferecemos soluções jurídicas estratégicas que auxiliam empresas na adequação a essas normas, mitigando riscos e fortalecendo a confiança do mercado. Nossa assessoria especializada apoia a implementação de programas de compliance, gestão de riscos e governança de dados, garantindo proteção contínua e alinhamento com as melhores práticas regulatórias.

Serviços

Programa de Privacidade de Dados

Nosso programa de privacidade oferece uma abordagem estratégica e completa para garantir a conformidade com normas como LGPD, GDPR e CCPA. Iniciamos com um diagnóstico detalhado, analisando fluxos de dados e identificando gaps regulatórios. Em seguida, desenvolvemos planos de ação personalizados, incluindo políticas internas, revisão de contratos e estruturação da governança de dados. Além disso, fornecemos treinamentos, acompanhamento contínuo e suporte na implementação das melhores práticas de proteção de dados, garantindo segurança jurídica e mitigação de riscos para sua empresa.

Diagnóstico de Conformidade: Mapeamento de fluxos de dados, análise de gaps regulatórios e revisão de contratos.

Plano de Ação Personalizado: Definição de estratégias para mitigação de riscos e implementação de políticas internas.

Governança e Segurança: Estruturação da gestão de privacidade, formalização de normas e treinamentos para equipes.

Monitoramento e Melhoria Contínua: Atualização das diretrizes conforme novas regulamentações e melhores práticas do mercado.

Palestras e Treinamentos

Promover workshops e treinamentos sobre privacidade de dados, proteção de informações e conformidade regulatória é essencial para que organizações, tanto públicas quanto privadas, adaptem suas práticas às exigências da LGPD, GDPR e outras normativas. Essas iniciativas auxiliam na compreensão dos riscos e responsabilidades envolvidos, permitindo a implementação de medidas mais seguras, éticas e alinhadas às diretrizes regulatórias.

Destaques em Inteligência Artificial

IA sem Lei, Mas com Risco: O Alerta que as Empresas Não Podem Ignorar

Enquanto o mundo jurídico discute marcos regulatórios para a inteligência artificial, a realidade já impõe seus próprios limites. O uso de IA generativa, capaz de produzir textos, imagens e sons com base em dados existentes, está sendo desafiado em tribunais internacionais por possíveis violações de direitos autorais. E mesmo que no Brasil ainda não haja uma lei específica para regular a IA, o risco jurídico, reputacional e financeiro já é plenamente concreto. Empresas de tecnologia que treinam seus modelos com grandes volumes de conteúdo retirado da internet alegam estar agindo dentro dos limites do uso transformativo. No entanto, criadores de conteúdo, editoras, artistas e veículos de comunicação têm questionado judicialmente essa prática, apontando que o uso de obras protegidas, sem autorização ou compensação, representa uma forma de exploração indevida. O embate jurídico pode estar em sua fase inicial, mas os danos à imagem e os custos com litígios já se apresentam como uma ameaça real. É exatamente esse o ponto central: as empresas não precisam esperar por uma nova lei para começarem a se expor a sanções e ações judiciais. A legislação de direitos autorais vigente, como a brasileira Lei nº 9.610/1998, já protege criações intelectuais contra uso indevido, e pode ser acionada quando ferramentas de IA geram conteúdos que reproduzam ou derivem de obras protegidas. No ambiente corporativo, isso significa que o uso despreparado da IA, seja em campanhas de marketing, geração de conteúdo interno, automação de serviços ou mesmo em pesquisa e desenvolvimento, pode colocar a organização sob risco imediato. O argumento de que “a lei ainda não existe” não serve como escudo. A jurisprudência avança, a sociedade civil reage, e os precedentes internacionais devem influenciar diretamente a interpretação das normas brasileiras. Além disso, o Projeto de Lei nº 2338/2023, que tramita no Congresso Nacional, já aponta para obrigações futuras como a transparência nas bases de dados utilizadas para treinar modelos de IA. Isso exigirá das empresas maior controle, rastreabilidade e critérios claros de licitude nos dados utilizados. Quem não começar essa preparação agora poderá enfrentar um passivo difícil de gerenciar no futuro. A ausência de um marco legal específico não é, portanto, sinônimo de ausência de responsabilidade. Ao contrário, ela amplia a zona cinzenta em que decisões equivocadas podem gerar danos irreversíveis à reputação de uma marca ou resultar em litígios longos e custosos. A hora de agir é agora. Implementar práticas de governança de IA, rever contratos, adotar políticas de compliance digital e auditar os fluxos de uso de ferramentas baseadas em inteligência artificial são medidas urgentes para quem deseja inovar com responsabilidade. Não há mais espaço para improviso no uso da IA. A inovação, para ser sustentável, precisa caminhar lado a lado com a ética, a transparência e o respeito à lei, mesmo quando esta ainda está em formação.

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A Era Da Tolerância Zero: Ministério Público Federal Apura Coleta De Cpfs Em Farmácias

A prática de pedir o CPF nas farmácias pode parecer inofensiva, mas está no centro de uma investigação séria do Ministério Público Federal (MPF). A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão no Rio de Janeiro quer saber: para onde vão esses dados? O inquérito apura se redes de farmácias estão criando verdadeiros bancos de informações sobre os consumidores e, pior, lucrando com isso sem que ninguém saiba. Se você ainda acredita que apenas a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) tem o poder de fiscalizar o uso indevido de dados, é hora de repensar. O Procon já provou que também joga pesado ao aplicar uma multa de R$ 8 milhões a redes de farmácias em Belo Horizonte que coletavam e armazenavam informações de consumo sem o consentimento dos clientes. Agora, o MPF entra no jogo, mostrando que a fiscalização não vem de um único lado. A proteção dos seus dados está na mira de várias frentes e as empresas que insistirem em práticas duvidosas vão pagar o preço. Você já se perguntou por que tantas farmácias insistem tanto em pedir seu CPF? O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) alerta: condicionar descontos ao fornecimento desse dado pode ser uma prática abusiva. O que parece um simples benefício pode, na verdade, estar alimentando um sistema de monitoramento sobre seus hábitos de consumo. E mais: seu histórico de compras pode ser um prato cheio para seguradoras e outras empresas que lucram com informações sensíveis. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) exige consentimento claro e informado para a coleta e o uso de informações pessoais. Mas quantas empresas realmente explicam para você o que farão com esses dados? O que acontece depois que você digita seu CPF no caixa? A investigação do MPF acende um alerta: a era da impunidade acabou. Se antes muitas empresas apostavam na falta de fiscalização, agora o cenário mudou. A pergunta é: você ainda vai entregar seus dados sem questionar? Ou vai exigir mais transparência sobre como suas informações estão sendo usadas?

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Qual é o primeiro passo?

Converse com um especialista com experiência comprovada que pode ajudá-lo a identificar as necessidades de privacidade de dados da sua empresa.

Por que você deve dar o primeiro passo?

Dar o primeiro passo é importante. Desde o início, o especialista pode ajudá-lo a identificar qual projeto de privacidade de dados seria o melhor para as necessidades da sua empresa e qual metodologia deve ser aplicada, evitando o risco de perder dinheiro e desperdiçar tempo.

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